Eram doze maçãs molhadas
Sentadas na boa mesa
À espera da criada
Pingam plumas de almofada
Ali à luz da lanterna
Para dentro de copos de água
Na árvore onde foram casadas
Não há nada que valha a pena
Cai a última lá para baixo
E a corda fica presa
Quem está a bater nos canos?
Perguntou a maçã quadrada
Para as onze acordadas
À espera que o vidro trema
quinta-feira, 15 de maio de 2008
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